Grande parte do que se fala
sobre o cérebro e a educação é
bobagem. Há um buraco entre o estado
atual da neurociência e sua aplicação
direta na sala de aula. Mesmo assim, os
professores têm acesso a vários
programas de ensino baseados no
cérebro.
Mas há descobertas quentes
envolvendo a aprendizagem como uma
atividade de todo o corpo. Quando um
professor entende o cérebro, conclui
que ele precisa de nutrientes, e o aluno precisa estar bem alimentado; que uma sala
pouco ventilada diminui a atenção e que a memória depende do sono. Estudos nessa
direção estão baseando as mudanças na maneira de educar.
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