sexta-feira, 30 de maio de 2014
terça-feira, 27 de maio de 2014
História do currículo e programas no Brasil
O segundo movimento fecha o arco das
referências fundamentais ao inserir os estudos sobre currículo no campo
do conhecimento e da cultura, sob a dinâmica do “poder do saber”.
A partir daí, o texto dirige-se aos dois objetos de sua atenção: a infância
e a puberdade na escola. São oferecidas aos professores preciosas
indicações para a seleção de conteúdos e para suas práticas didático pedagógicas pertinentes.
referências fundamentais ao inserir os estudos sobre currículo no campo
do conhecimento e da cultura, sob a dinâmica do “poder do saber”.
A partir daí, o texto dirige-se aos dois objetos de sua atenção: a infância
e a puberdade na escola. São oferecidas aos professores preciosas
indicações para a seleção de conteúdos e para suas práticas didático pedagógicas pertinentes.
quarta-feira, 21 de maio de 2014
terça-feira, 20 de maio de 2014
segunda-feira, 19 de maio de 2014
PARTICIPAÇÃO DO BRASIL EM COPAS DO MUNDO:
O Brasil esteve presente para a disputa da 1ª Copa do Mundo, mas um desentendimento entre times do Estado do Rio de
Janeiro e times do Estado de São Paulo, ao
preparar a escolha de seus jogadores, fez com que os melhores jogadores não
participassem. A seleção entrou em um triangular com Iugoslávia e Bolívia, onde
somente o primeiro do grupo se classificaria. A Iugoslávia venceu o Brasil por 2 gols a 1, porém venceu a Bolívia,
sendo eliminado na primeira fase.
Na Itália em 1934
A Copa do Mundo de
1934, o Brasil foi eliminado ainda na primeira partida, no jogo contra a Espanha, onde
perdeu por 3 a 1. Assim, a Seleção Brasileira aproveitou a viagem para realizar dois jogos amistosos. O primeiro em Belgrado, onde
perdeu para a Seleção da
Iugoslávia pelo placar 8 a 4. O segundo em Zagreb, onde
empatou sem gols com o Gradjanski, uma equipe local.
A Seleção Brasileira obteve o terceiro lugar, sua melhor colocação até então nas Copas do Mundo. Eliminou a Polônianas
oitavas de final e a Tchecoslováquia nas quartas, perdendo para a Itália na semifinal. Ganhou da Suécia na disputa do 3º lugar.Leônidas da Silva conhecido como Diamante Negro, foi
o artilheiro da competição com 7 gols.
No Brasil em 1950
A Copa do Mundo de 1950 a Seleção Brasileira era tido como favorito ao título. Se classificou em 1º em
seu grupo e, no quadrangular final, goleou Suécia pelo placar de 7-1 e Seleção Espanhola por 6-1. Precisava somente de um empate contra o Uruguai para obter o título, porém, o Uruguai venceu o Brasil por 2-1 de virada. A partida foi realizada no estádio Maracanã, construído especialmente para a Copa. A tragédia
foi tão grande que o fato passou a ser chamado de "Maracanazo" pela
imprensa hispânica.
Na Suíça
em 1954
Copa do Mundo de 1954, o Brasil, pela
primeira vez, usou o uniforme com a camisa amarela e o calção azul. Depois da
derrota no Mundial de 1950, o
uniforme antigo (camisa branca e calção azul usado desde 1919) foi
considerado azarado. A Seleção Brasileira estava em um período de entressafra, e a desorganização era tão grande,
que os jogadores mal sabiam o regulamento da competição. O Brasil conseguiu se classificar, vencendo o México e empatando com a Iugoslávia, mas
nas quartas-de-final enfrentou a poderosa Hungria de Kocsis e Puskás, sensação daquela Copa, e
perdeu de 4-2, sendo eliminada.
Na Suécia em 1958
Foi o primeiro título do Brasil. A
seleção ficou em 1º lugar num grupo forte, que tinha Inglaterra, União Soviética e Áustria.
Ganhou com dificuldade do País de Gales, que
utilizava um esquema fortemente defensivo, nas quartas-de-final. Na semifinal,
goleou por 5-2 a França. A
final foi disputada no Estádio Råsunda entre Brasil e Suécia. O Brasil perde o sorteio e joga de azul, ambos os times tinham o uniforme nº 1 em
amarelo. A Seleção Brasileira vence por 5-2, mesmo placar que aplicara na semifinal. Nesta partida, a
seleção tinha jogadores como: Pelé,
Vavá, Zito, Mazzolla, Garrincha,
Didi, Gilmar, Zagallio,
entre outros. Assim o Brasil sagrava-se pela primeira vez Campeão Mundial de Futebol. Marcando para o
mundo o surgimento de Edson Arantes do
Nascimento, o Pelé.
No Chile em 1962
A seleção faz seu bicampeonato nesta Copa. O Brasil se classificou em 1º do grupo. Eliminou a Inglaterra nas quarta-de-final e o Chile na semifinal. Na final, o Brasil venceu aTchecoslováquia por 3-1 gols. Os
jogadores Garrincha,
Nilton Santos, Zagallo e Vavá foram grandes destaques.
Na Inglaterra em 1966
Brasil busca pelo
tricampeonato, o Brasil apresentou um time desorganizado e extremamente confuso, chegando a
convocar mais de 40 jogadores. A Seleção acabou eliminada ainda na primeira fase, após perder para Portugal por 3-1 gols.
Partida marcada pelas jogadas violentas contra Pelé.
No México em 1970
Brasil e Itália duelaram no estádio de Azteca, México, disputando o título de Primeira Seleção
Tricampeã Mundial. Brasil venceu a competição por 4 x 1 gols, conquistando a Taça
Jules Rimet. A Seleção
Brasileira da época, que, para evitar a repetição do
fiasco de 1966, realizou grande preparo físico e organização
antes da Copa, foi considerada uma das melhores da História.
Na Alemanha Ocidental
em 1974
Zagallo e sua equipe, agora sem o Pelé, tentaram o tetracampeonato com um time muito
discutido pela imprensa brasileira. Mas a Seleção não resistiu à inovação
colocada em campo pela Laranja Mecânica da Holanda, e acabou em quarto lugar
após perder para a Polônia.
Na Argentina em 1978
A Copa da Argentina é certamente a mais suspeita das copas. O Brasil conquistou o terceiro
lugar, invicto, mais empatando do que vencendo. Só não chegou à final por causa
da suspeitíssima goleada de 6 a 0 da Argentina contra o Peru.
Depois da vitória argentina, torcedores brasileiros foram humilhados e
agredidos por torcedores locais: numa agência da Varig, sob
ameaça de agressão. Nesta Copa, o técnico Cláudio Coutinho criou uma das jóias do anedotário futebolístico ao afirmar que o Brasil
foi o campeão moral da competição, frase que virou motivo de gozação.
Na Espanha em 1982
A Seleção Brasileira era
considerada a melhor equipe do mundo, recheada de craques como Zico, Sócrates e
Falcão, comandados por Telê Santana. Mas na partida contra a Itália, Paolo
Rossi marca três gols e decreta a tragédia do Sarriá.
No México em 1986
Problemas variados
atrapalharam o Brasil na Copa de 1986. Várias lesões atrapalharam a formação de
um time tão forte quanto o de 1982: Cerezo foi cortado, Zico e Falcão não
tinham condições de serem titulares. Renato Gaúcho foi cortado por indisciplina
e Leandro o acompanhou, em solidariedade. No desembarque no México, Zico fazia
tratamento intensivo para poder se recuperar a tempo de jogar; Júnior e
Sócrates não estavam em suas melhores condições físicas. No início da Copa do
México, a esperança era de repetir a campanha de 1970. Zico e companhia
ganharam sofrendo os 2 primeiros jogos; o primeiro contra uma surpreendente
(para a época) Espanha, e com a ajuda do juiz que não viu que o arqueiro
brasileiro Carlos retirou uma bola de dentro do gol. O segundo contra a Argélia
que diferente da copa anterior, não surpreendeu ninguém, o jogo poderia e
deveria ter sido facil, mas não foi. Jogaram melhor nos outros dois, contra a
Irlanda e depois contra a Polonia, o Brasil mostrou sua superioridade no
futebol mundial. Mas acabaram eliminados nas quartas-de-final pela França de
Platini nos pênaltis. Apesar dos pesares, no final das contas teve uma
efetividade melhor que a poderosa seleção de 1982, mesmo apresentando um
futebol inferior, mas não foi suficiente para passar pelas França. Telê Santana
ganhava de vez a fama de pé frio.
Na Itália em 1990
O Brasil havia ganho a
Copa América de 1989, após 40 anos sem o título, e havia animação quanto ao
possível desempenho do Brasil na Copa. Mas, treinada por Sebastião Lazaroni, a
Seleção Brasileira não foi bem. Utilizando pela primeira vez o esquema 3-5-2, o
time foi considerado muito defensivo e com um futebol ultrapassado. A Seleção
obteve magras vitórias na primeira fase. O confronto entre Brasil e Argentina
pelas oitavas de final foi um dos piores jogos da historia da copa. A lesão de
Romário e a falta de união do grupo de jogadores foi apontada como a principal
causa para a eliminação. Com o ambiente interno dividido por intrigas entre
jogadores e comissão técnica. O futebol sofreu um grande abalo emocional apos
esta copa. Tendo reflexo inclusive nos espaços na midia.
No Estado Unidos em 1994
Após um jejum de 24 anos
sem conquista, a equipe brasileira foi para a Copa do Mundo dos Estados Unidos
em 1994 desacreditada. Seu técnico, Carlos Alberto Parreira, com fama de
turrão, convocou Romário, que era unanimidade nacional, apenas nas últimas
partidas das eliminatóras na partida , onde Romário marcou varias vezes. A
dupla Romário e Bebeto fez grandes apresentações e levaram o Brasil à final.
Numa partida sem gols, Brasil e Itália fizeram a primeira final de Copa do
Mundo definida por pênaltis. O tetracampeonato veio após Roberto Baggio mandar
a bola aos ares e finalizar 3 a 2 . O campeonato serviu como uma redenção a
quem ja desacreditava no futebol como esporte nacional.
Na França em 1998
A esperança do penta
estava toda depositada na dupla que havia feito sucesso nos anos anteriores,
Ronaldo e Romário. Mas pouco antes da Copa, o Baixinho foi cortado. A Seleção apresentou-se
como um bom time, mas havia dúvidas se era forte o suficiente para conquistar o
título, pois apresentava deficiências que poderiam ser fatais em algum momento.
Após uma difícil semifinal contra a talentosa Holanda, jogo que era considerado
por alguns "a final antecipada", parecia que a Seleção conquistaria o
penta. Mas a final contra a França foi, talvez, a mais estranha de todas as
finais de Copa já realizadas. Ronaldo, o "Fenômeno", então
considerado o melhor jogador do mundo, teve problemas que, até hoje, são
motivos de controvérsia durante a final contra os donos da casa: citaram-se a
possibilidade de convulsões, cansaço ou até mesmo uma má atuação proposital. O
Brasil foi goleado pela França de Zidane por 3 a 0 em péssima atuação de todo o
time, o que gera até hoje comentários de que a Copa poderia ter sido
"vendida".
Na Coréia do Sul e Japão em 2002
A seleção brasileira, na
preparação para a Copa, não vinha apresentando bons resultados e a mudança
constante de técnicos preocupava. O Brasil havia sido eliminado daCopa das Confederações e da Copa América,
perdendo para a fraca seleção de Honduras. As eliminatórias foram sofridas, com o Brasil
classificando em 3º lugar. Mas aí chegou o técnico Luís
Felipe Scolari, famoso pelo seu pulso firme e seriedade. Ele
comandou a seleção na Copa do Mundo de 2002 e não cedeu à pressão popular
optando por não convocar Romário. Com um futebol pragmático, buscando o
resultado, mas sem negar o talento brasileiro, a Seleção de Rivaldo, Ronaldo e
Ronaldinho Gaúcho obteve uma campanha numericamente perfeita: sete vitórias em
sete jogos. Ronaldo marca dois gols na final, contra a Alemanha, e espanta o
fantasma de quatro anos antes. Brasil pentacampeão mundial de futebol.
No Alemanha em 2006
A Seleção Brasileira
entrou como natural favorita, devido à campanha da última Copa. Seu ataque era
chamado de Quadrado Mágico (Ronaldo, Ronaldinho, Kaká e
Adriano). Porém, a seleção não inspirava confiança à todos: havia poucos
treinos, farra na concentração e declarações arrogantes. Notava-se, portanto,
uma situação inversa à de 2002, onde a seriedade era total. Nos primeiros
jogos, o Brasil demonstrava apatia e lentidão em campo, e classificou-se devido
à pouca força dos adversários. Os comandados deCarlos Alberto
Parreira acabaram caindo novamente diante dos carrascos
franceses, liderados por Zidane e Henry. A derrota por um a zero foi decretada com o gol
de Thierry Henry.
Na África do Sul em 2010
A Seleção Brasileira, comandada pelo capitão do tetracampeonato de 1994,
Dunga, venceu tudo que disputou antes da Copa do Mundo de 2010: a Copa das
Confederações, a Copa América, e ficou em 1º das Eliminatórias. O Brasil
chegava como favorito. O desempenho do técnico era excelente. Na Copa, ficou em
1º lugar de seu grupo, vencendo duas partidas e empatando uma, contra Portugal.
Derrotou o Chile nas Oitavas-de-Final, e nas Quartas-de-Final, contra a
Holanda, saiu vencendo por 1x0 no primeiro tempo, porém, a seleção voltou
irreconhecível no segundo, não jogando o belo futebol apresentado no começo. Em
duas jogadas aéreas do jogador Sneijder, o
Brasil cedeu e sofreu a virada por 2 a 1, decretando o fim da segunda Era Dunga
e também a eliminação brasileira na Copa. Vários motivos para a eliminação foram
apontados pela torcida.
Ano
|
Desempenho
|
Colocação
|
J
|
V
|
E
|
D
|
GP
|
GC
|
primeira fase
|
6
|
2
|
1
|
0
|
1
|
5
|
2
|
|
primeira fase
|
14
|
1
|
0
|
0
|
1
|
1
|
3
|
|
terceira colocação
|
3
|
5
|
3
|
1
|
1
|
14
|
11
|
|
vice-campeões
|
2
|
6
|
4
|
1
|
1
|
22
|
6
|
|
quartas-de-final
|
5
|
3
|
1
|
1
|
1
|
8
|
5
|
|
campeões
|
1
|
6
|
5
|
1
|
0
|
16
|
4
|
|
campeões
|
1
|
6
|
5
|
1
|
0
|
14
|
5
|
|
primeira fase
|
11
|
3
|
1
|
0
|
2
|
4
|
6
|
|
campeões
|
1
|
6
|
6
|
0
|
0
|
19
|
7
|
|
quarta colocação
|
4
|
7
|
3
|
2
|
2
|
6
|
4
|
|
terceira colocação
|
3
|
7
|
4
|
3
|
0
|
10
|
3
|
|
quartas-de-final
|
5
|
5
|
4
|
0
|
1
|
15
|
6
|
|
quartas-de-final
|
5
|
5
|
4
|
1
|
0
|
10
|
1
|
|
oitavas-de-final
|
9
|
4
|
3
|
0
|
1
|
4
|
2
|
|
campeões
|
1
|
7
|
5
|
2
|
0
|
11
|
3
|
|
vice-campeões
|
2
|
7
|
4
|
1
|
2
|
14
|
10
|
|
campeões
|
1
|
7
|
7
|
0
|
0
|
18
|
4
|
|
quartas-de-final
|
5
|
5
|
4
|
0
|
1
|
10
|
2
|
|
quartas-de-final
|
5
|
5
|
3
|
1
|
1
|
9
|
4
|
|
Total
|
5/18
|
97
|
67
|
15
|
15
|
210
|
88
|
Assinar:
Postagens (Atom)