sexta-feira, 1 de julho de 2016
MEU TCC
FACULDADE
EDUCACIONAL DA LAPA FAEL
OLÍCIO
SILVEIRA LOPES
Orientador: Profª Eliana Cláudia
Graciliano
INCLUSÃO NA ESCOLA
DIFICULDADE
DE APRENDIZAGEM NA ESCRITA E NA LEITURA
RESUMO
A educação nem sempre é cercada
somente por sucessos e aprovações. Muitas vezes, no decorrer do ensino, nos
deparamos com problemas que deixam os alunos paralisados diante do processo de
aprendizagem, assim são rotulados pela própria família, professores e claro
pelos colegas. É importante que todos os envolvidos no processo educativo, de
inclusão e dificuldade de aprendizagem estejam atentos e observando a cada
aluno, se são momentâneas ou se persistem há algum tempo. As dificuldades podem
advir de fatores orgânicos ou mesmo emocionais é importante que sejam
descobertas a fim de auxiliar o
desenvolvimento deste processo educativo, percebendo se estão associadas á
preguiça, cansaço, sono, tristeza, agitação, desordem, dentro outros,
considerados fatores que também desmotivam o aprendizado. Uma grande
dificuldade e também mais conhecida e que vem tendo grande repercussão na
atualidade é a dislexia, porém, é necessário estarmos atento a outros sérios
problemas: disgrafia, discalculia, dislalia, disortografia e o Transtorno de
Déficit de Atenção e Hiperatividade. A inclusão escolar deve ser analisada no
contexto educacional, como justificativa por entender que toda escola funciona
como uma engrenagem, em que cada segmento interfere no outro, de certa forma
compromete todos os setores escolar, para focalizar o aluno, observando suas características funcionais e suas
dificuldade. O ambiente familiar em seus aspectos, suas condições físicas de
moradia, da cultura e seus valores, acredita nas atitudes e expectativa de vida no futuro. Porque a
família tem o papel principal no desenvolvimento da criança e estas informações
familiares devem responder ás questões, tanto favorável como desfavoráveis,
para o desempenho escolar. Utilizar métodos para perceber a dificuldade de
aprendizagem na leitura e na escrita e ás diferente necessidade, capacidade e
níveis de desenvolvimento individuais, observar todos e qualquer movimento no
cotidiano escolar e fora dele, é diferente, cada ser tem seu ritmo corporal e cognitivo,
sendo um movimento de desordem, desestabilidade e desvio. A inclusão não
significa tornara-los todos iguais, mas respeitar as diferenças. Diagnosticar a Deficiência Mental Leve
como uma condição de dificuldade de aprendizagem e de adaptação social que está
presente desde o nascimento ou que se manifesta nos primeiros anos da infância
é muito importante para o desenvolvimento da criança na escola, geralmente
irreversível por uma capacidade intelectual inferior á normal. Existem vários
graus de retardo mental que pode ser auferidos através de teste de quociente de
inteligência (QI). Crianças com Qi de 69 a 84 apresentam dificuldade de
aprendizagem, mas não são consideradas como mentalmente retardadas, mas aquelas
com um QI de 52 a 68 são consideradas retardo mental leve, embora apresentem
dificuldade de leitura e escrita, podem aprender as habilidades educacionais
básicas necessárias no dia a dia.
O que é um Workshop?
Workshop pode ser compreendido como um grupo de pessoas (professores, estudantes) interessado em aprender a prática docente (fazer) e ampliar o conhecimento teórico (saber) sobre um determinado assunto. A necessidade de formar professores que reflitam sobre sua própria prática é um instrumento essencial ao desenvolvimento do pensamento e da ação docente (SCHÖN 1995), sendo um dos autores que teve maior peso na difusão do conceito de reflexão, propôs o conceito de reflexão-na-ação como processo pelo qual os professores aprendem a partir da análise e interpretação de sua própria atividade.
Schon (2000) enfatiza que esta aprendizagem se efetiva pela ação do fazer, ou seja, o conhecimento na ação está relacionado com o saber/fazer, permeada por reflexões: Reflexão sobre a ação: pensar sobre o que fez reflexão na ação: refletir no meio da ação, reflexão sobre a reflexão na ação: diz respeito às reflexões que visam melhorar as ações.
Objetivo:
Integrar teoria e prática, possibilitando uma formação acadêmica completa, que contemple o saber e o fazer docente.
Bons Estudos
Equipe FAEL
Alimentação Indígena
Alimentação Indígena
Vamos para uma parte de nosso Workshop, que é de dar água na boca!
Vamos falar sobre a alimentação indígena e sua influência na culinária brasileira. Alimentos que fazem parte do nosso cotidiano, e que muitas vezes nem percebemos essa relação.
Mandioca
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Mandioca: Também conhecida como aipim ou macaxeira,
ela é a base da alimentação indígena.
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Milho: O milho, muito usado nas tribos tupis, era consumido em forma de mingau assado, cozido ou consumido na forma do cauim, um tipo de bebida fermentada.
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Milho
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Tapioca
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Tapioca: Doce de origem indígena feito com a fécula da
mandioca, espécie de beiju recheado com coco ralado. Tanto o recheio quanto o adoçante foram introduzidos pelos portugueses.
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